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sexta-feira, 15 de julho de 2016

PEDIDO DE NATAL



"Papai Noel não esqueça de mim!"

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

SERÁ QUE AGORA ACABA?

Leio aqui a explicação/esclarecimento/pétenção da FIA sobre as tais manobras sob bandeira amarela realizadas pelo Vetor.
Nenhuma novidade. O que vale é a sinalização da pista.
Pelo que andei vendo, em comentários sérios e não de torcedores de futebol, a imagem da prima dona só se desgasta com esse chororô todo.
Vai para a caminha quente e pede para Papai Noel um carro e, principalmente, ânimo melhor para o ano que vem. Apesar de todo esse papo de brigar até o fim prima dona andou menos que massa. Em diversas corridas o piloto brasileiro teve que se conter para não andar na frente do espanhol.
Segue o bonde.

"hummm. Aquela bandeira é roxa ou lilás?"

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

POST COM SENTIDO ALGUM

Quando eu era criança, como já disse, acreditava em Papai Noel.
Morava em Curitiba e tenho boas lembranças de minha infância e pré-adolescência passadas na capital mais fria do país.
Um dos meus bordões prediletos é o que um dia irei voltar a morar naquela cidade e freqüentar o estádio do Coritiba, meu quarto time do coração.
O primeiro é o Santios (por culpa de Pelé), o segundo o Parmera (por culpa do “seu” Homero), o terceiro o Sum Paulo (por culpa do Renato) e o quarto o Coritiba (por culpa de Curitiba).
Pois bem, quando morava na capital do Paraná acreditava, pela milionésima vez, no bom velhinho.
Morávamos em uma casa com um anexo que era chamado de paiol.
Todo dia 25 de dezembro pela manhã, no mínimo de 1960 até 1966, eu ia até a parede do paiol que fazia divisa com a casa vizinha na esperança de encontrar minha amada bicicleta.
Eu pensava que o Noel em questão, por um motivo qualquer, não deixava a bike debaixo da árvore de Natal junto com presentes legais, mas não tão desejados quanto minha amada bicicleta.
Então, quem sabe ao ir embora no seu trenó puxado pelas bichinhas das renas ele, remexendo sua lista de presentes, encontrasse no fundo do baú a bicicleta tão ansiada pelo Luizinho (eu era magrinho de dar pena), e a deixasse na parede atrás do paiol para evitar o trabalho de entrar novamente pela chaminé (sim, tínhamos uma chaminé!!!).
Que nada.
Nunca ganhei a tal bike.
Era obrigado a andar em uma bicicleta italiana herdada de meu avô paterno (que morava em Rib’s) aro vinte e oito e meio. Ela era enorme e desconjuntada.
A rapaziada de minha turma tinha bikes modernas e adequada ao tamanho das crianças.
Enfim, depois de um tempo pedi ao Noel um fuzil AK-47 de origem soviética.
Nem isso eu ganhei uma vez que o bom velhinho é um cara esperto e sacou que eu iria sacar o fuzil e encher sua pança de balaços de maneira a superar meu trauma de infância por nunca merecer uma bike que toda criança merece (sacaram?).
Sim, não deixe sua criança com traumas insuperáveis.
Desde então, eu ponho em ação um plano para abater o bom velhinho e seu trenó movido pelas bichinhas renas.
Nesta época do ano a noite é cortada pelos fachos de luz em busca do trenó do Noel que nunca trouxe a tão sonhada bicicleta deste que vos tecla.
Iluminado o trenó do devedor vermelho entrará em ação o canhão anti-aéreo AK-230/t69 fabricado pelos camaradas da antiga União Soviética e adquirido numa liquidação em Vichiskovisk, capital da Putrovisk (antigo país satélite da URSS) juntamente com milhões de garrafas de vodka com vencimento na década passada.
Não sobrará nem velhinho e muito menos as bichinhas das renas a assombrar os natais futuros do Luizão (sim estou gordo de dar pena).
No vídeo meus subordinados (estagiários) varrem os céus de Rib’s em busca do meliante.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ENTÃO É NATAL

Houve uma época em que acreditava em Papai Noel.
Houve uma época em que acreditava em cegonha.
Houve uma época em que acreditava no desprendimento das pessoas.
Houve uma época em que acreditava que os homens se entenderiam com uma conversa.
O Natal sempre é uma época especial.
Quando criança era época de rever os primos que saíam de Rib’s e passavam as festas em Sampa.
O tempo passou, os primos cresceram e seguiram a vida.
Mas, descobri que existe um espírito natalino que, em verdade, age o ano inteiro.
Basta acreditar que temos a capacidade em fazer um pedido tão forte que o astral ouça e atenda.
Eu acreditei e fui atendido.
E, na época de Natal colocamos as luzes lá fora em sinal de agradecimento e como um farol a guiar Papai Noel caso ele queira aparecer para bater um papo.