sábado, 11 de julho de 2020

AOOOO TREM!

Falando sério, esse negócio de trem é sério (nhein?).
Sempre gostei destes troços gigantescos e, principalmente, os movidos a vapor.
Na minha infância/juventude vinha para Rb's e a linha de trem passava dentro da cidade. 
Meus primos moravam do "ladim" da linha férrea.

Lembro que havia uma ponte ferroviária perto da casa. Meus primos já estavam de saco cheio da barulheira provocada pelos trens e não topavam se aventurar pelos trilhos como eu, caipira da capital.
Bão, num belo dia estava caminhando pelos trilhos e resolvi atravessar a tal ponte. Já na época os trens não eram tão frequentes. Pensei que tudo estava bem. Para quem não tem ideia a ponte ferroviária naqueles tempos era uma ligação de um ponto ao outro parecendo uma extensão da linha férrea. Ou seja, trilhos e seus "adereços". Um puta vazio, entre os trilhos, caindo pelo infinito e além. Era uma aventura atravessar uma ponte dessas. 
Bão, lá fui para a travessia. No meio da empreitada ouvi o apito do trem se aproximando. Pensei, feito os sujeitos de um filme pastelão. "vou daqui até ali, ou volto daqui até ali?"
Vou não , vou, vou, não vou.
Quando vi a fera vindo para cima não pestanejei. Virei e corri para o ponto de partida. Deu certo porque estou aqui teclando. 
Mas, não contei para ninguém a besta aventura.

Feita a introdução vamos ao motivo do post. Todos sabemos que a NASCAR é uma categoria cômica. Certa vez, na última curva da infinita corrida, vi um sujeito dar uma bicuda no adversário e vencer.
Pensei que o cara seria desclassificado coisa e tal. Qual nada. Tem uma cláusula que declara (rimou!) que se você está incomodado com o cara na sua frente, nas voltas finais, basta dar uma bicuda que está valendo.

Então, a partir daí, comecei a assistir  a categoria pelo lado cômico.
Hoje em dia, a NASCAR enfrenta problemas pelo seu lado, digamos, preconceituoso (para não falar racista) e quetais.

Mas, o post tem motivação nessas cenas amalucadas. 
Batidas monstruosas em qualquer lugar. Como esta dentro dos boxes.


Ou brigas após enroscos com os "amiguinhos". Pela leitura labial informamos que um disse "cadê a máscara"? O outro disse "vá tomá no cu. Aqui é capitão. Que love o Trump" 
E tome porrada.
Aooooo Trem!


Lógico que, este lado do blog assiste tudo soltando gargalhadas.

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