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sábado, 15 de outubro de 2011

No nível dos olhos

Lucas di Grassi substitui Luciano Burti nos comentários da Rede Globo para o GP da Coréia neste fim de semana. Como disse o próprio Bueno, queríamos ver o brasileiro nas pistas, já que é piloto dos mais talentos.
Enquanto isso não é possível, vejamos, abaixo, esta volta de Grassi em Barcelona, em um teste para a Pirelli. Uma câmera instalada sabe-se-lá-onde no capacete de Lucas dá uma boa ideia da visibilidade que tem o piloto dentro do cockpit de um carro de Formula-1. Muito interessante, vale uma conferida.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Di Grassi na F-1

Só uma nota rápida, para não passar em branco - o tempo anda curto demais.
Ainda não é "oficial", mas já é verdade incontestável: conforme divulgado pelo Grande Prêmio hoje de manhã, Lucas di Grassi será piloto da Manor/Virgin no próximo ano. Assim, o grid terá quatro pilotos brasileiros em 2010: Barrichello, Massa, Senna e di Grassi.
Eu confesso que di Grassi é o brasileiro que mais tenho curiosidade de ver na Fórmula-1. Acho até, que pela temporada que fez na GP-2 em 2008, merecia já estar na F-1 já em 2009. Sujeito talentoso, construiu uma carreira bem sucedida sem lá grandes apoios financeiros, se comparado, por exemplo, com Bruno Senna.
Boa sorte a ele!


O próprio avisa, via Twitter, que está na área!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Briatore, Nelsinho, di Grassi

Ontem, o piloto brasileiro da GP2, Lucas di Grassi participou do programa "Linha de Chegada" no canal SporTV.
O piloto foi perguntado a respeito de Flávio Briatore, se ele concordava com as críticas do Nelsinho Piquet. Foi interessante ver que di Grassi não foi tão político quanto achei que pudesse vir a ser diante de uma pergunta como essa, já que ele é piloto do programa Renault de desenvolvimento de pilotos.
Di Grassi afirmou que, ao longo de todo o programa, os pilotos são submetidos a esse tipo de pressão, com os caras vindo antes da corrida dizendo "se você não ganhar está fora" e coisas assim. Segundo ele, colocar o piloto sob pressão é a política do programa, para tentar separar, logo de cara, o que não serve para os interesses da equipe.
Talvez seja um indicativo de que Nelsinho não exagerou quando falou de seu manager italiano. Talvez, também, seja um bom indicativo em relação a di Grassi, já que o piloto não se preocupou em poupar críticas ao seu time, sendo firme e aparentemente justo em suas afirmações. Ponto para ele.