segunda-feira, 11 de junho de 2018

LAMBÃO NO CANADÁ

Terminado o GP do Canadá dona Gertrudes ligou esbaforida (expressão de minha avó) palpitando sobre o leitão porcamente assado.

Ela pensou em entregar o troféu para "aquele pimpolho endinheirado comprador da Williams" que deu um chega pra cá em Brandão "cometa" Halley no muro do circuito.
Mas, presente no evento, conversava com Winnie Harlow a modelo convidada para dar a bandeirada final. Ela, a modelo, perguntava coisas sobre a categoria, como por ex., para que servia o halo "essa coisa horrorosa criada por algum engenheiro sem a mínima porção de arquiteto."

Quando perguntou sobre a falta de ultrapassagens, "que tédio, muié", dona Gertrudes explicou que o regulamento deste ano é uma merda porque limita os pum atômicos a somente três e os pneus mais duros fazem com que os "meninos" corram sem parar conforme os planos iniciais.
Enquanto explicava a modelo perguntou se alguma coisa iria mudar até o final da prova. Ao ouvir o não, catou a bandeira xadrez subiu garbosamente no "púlpito" e deu a bandeirada final uma volta antes.



Desceu e disparou "foi para essa merda que fui convidada? Tenha dó! Vamos para o bar".

Charles "chato" Whiting apressou-se em dizer que houve falta de comunicação e outras merdas pensando que a gente cai nessa.

Por isso, e por ser cúmplice de corridas chatas, leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes.
Por sinal ela avisou que recheou o dito com restos fecais retirados do tanque de combustível do carro de Romã da Granja. "Surge um novo molho", gabou-se.

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