segunda-feira, 9 de setembro de 2013

MAIOR QUE INTERESSE PESSOAL

Enquanto Vetor encomenda o chopp e chucrutes para a festança do quarto título (seguido, como sempre lembra o locutor mor do brasil) ferve nas rodas da F1 a novela de Mamã Ferrari.
O mundo da F1 é repleto de egos absolutamente inflados.
Até Luca de Montedemerda pensa que é o bambambã das quendengas (sei lá o que é isso).
Vira e mexe aparece nos boxes fazendo caras e bocas.
Don Mimadon não é diferente e cometeu um erro que já vimos no passado.
Alain Prost(ito) era piloto de Mamã Ferrari em 1991. Quem conhece a história lembra que era o rei do mimimi. Nunca admitia um erro. Colocava a culpa no companheiro de equipe, nos pneus, no motor, na chuva, no seco, nas meninas dando tchauzinho naquela curva, nas nuvens, no horóscopo, no almoço mal digerido e assim por diante.
Em 1990 seu companheiro era o insano Nigel (nada) Mansell. O homem só apertava o da direita e salve-se quem puder.
Em 1991, Prost(ito), com a ajuda de Cesare Fiorio, o capo da época, tentava enquadrar o piloto inglês, que pelo seu estilo deixa que eu arrebento era mais do gosto da torcida italiana.
Certa altura do campeonato Alain convenceu Mamã Ferrari que não obtinha o resultado esperado porque Cézinha atrapalhava a beleza dele. Mandaram Cézinha plantar batatas.
Onda vai onda vem, Senna foi campeão no GP do Japão daquele ano (GP do famoso "eu sabia, eu sabia!").
Prost, sem mais desculpas na cartola saiu dizendo que a Ferrari parecia um caminhão.
Mamã deu um bica em seus fundilhos. Nada é maior que o interesse de qualquer piloto.
Prost(ito) era mais na época que Don Mimadon é hoje.
O piloto espanhol não conhece a história e disse que queria de aniversário o carro da Red Bull.
Levou umas taponas na orelha e passa o tempo todo dizendo que Mamã Ferrari é ótima e adora todo mundo de vermelho rampante.
Mas, garantem que vai ganhar um bota fodão como companheiro de equipe que é para pensar no cantinho.
Kiwi Vodkanem volta para os braços de Mamã Ferrari e não deixa de ser um piloto apropriado para o momento. Anda muito e fala pouco.
O piloto espanhol seria, então, punido pela ingratidão e não haveria a necessidade da equipe procurar outros patrocinadores em caso de pé na bunda. Lembrando que Mimadon levou uma carreta de verdinhas para a equipe daquele banco com símbolo em forma de bosta.

"mimadon não ouviu o professor"

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