segunda-feira, 19 de agosto de 2019

RUBIM

Rubens Barrichello é um piloto diferenciado. Arrumei muita confusão com algumas pessoas ao dizer que ele é um grande piloto. Melhor que Schumacher. Aí mora a questão. Riam dizendo que os números não diziam isto. Mas, cansei de mostrar como mamã Ferrari favorecia o lemão Dick Vigarista.

O famoso caso do GP da Áustria em 2002, o carro deixado no cavalete na França também em 2002 e por aí vai.

Um dia para completar a esquisitice Rubim declarou que não havia diferença de tratamento entre ele e Michael. Lógico que não era ingenuidade. Ou era?
Sei que desisti de entender nosso melhor piloto pós Senna.

Por exemplo, com a Jordan, 

em 1993 Barrichello mostrou a que veio. Tem um post sobre sua incrível primeira volta em Donington Park saindo do décimo segundo para quarto. Má que Senna que nada.
Lógico que a Jordan miniatura é de 1994. Mas, é muito parecida com a do ano anterior.

A grande chance de Rubim levantar o caneco foi em 2009 quando surgiu a equipe Brawn com as sobras da Honda. Ross Brawn (ele mesmo. Um dos homens do "butão vremeio" da Ferrari) comandou a equipe com as melhores estatísticas da F1. Porque levantou o campeonato  com Jasão Butão (Jenson Button) e durou um ano.
Barrichello foi derrotado por ele mesmo, em verdade. Aquela história de ser obrigado a substituir Senna nos corações e mentes. 
Com um carro controverso mas, que dominava o pedaço, Rubim foi um piloto afobado o ano todo. Chegou ao ponto de insinuar que sua embreagem não era igual à de Butão. Pior. O vice campeão foi um moleque chamado Sebastian Vettel.

a Brawn dos pesadelos.

O tempo passou e Rubim veio para a Stock Car brasileira onde brilha sendo campeão em 2014.




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