Toda semana lemos que as equipes levam um novo pacote aerodinâmico para algum lugar do planeta onde tem corrida de F1.
Os pilotos dão declarações otimistas dizendo que o túnel de vento ventou a favor, que as asas são mais eficientes, a comida melhorou muito depois que Dona Gertrudes foi contratada, os pneus duram mais, o genérico de motor parece um motor de fato e por aí vai.
Quase nada muda, no entanto.
Neste ano dona Mercedes ignorava todas as falas otimistas dos adversários e brincavam de fazer um-dois o tempo todo.
Mas, desde o Canadá (tá certo uma corrida apenas) a maré não está tão favorável. Lá os dois carros tiveram problemas no punzão atômico e, com isso, os freios traseiros falharam. Hamiltão não fez a lição de casa e foi obrigado a abandonar. Kico Roseberg leu o manual com uma mão enquanto pilotava com a outra e acabou no mó lucro, chegando em segundo.
O triste e perigoso é a dependência do freio traseiro em relação ao punzão atômico. Onde está a tão propalada segurança e a busca de?
Enfim, hoje algo aconteceu no carro de Hamiltão que na volta que seria a volta da volta travou estranhamente as rodas traseiras e rodou. Roseberg também teve problemas e ficou com o terceiro tempo.
Será que dona mercedes deitou em berço esplêndido e vai declinar antes do previsto?
Este fato vai animar o restante da temporada?
Outras equipes vão fazer frente?
Os toro vremeio correndo em casa ficaram envergonhados e por isso não foram bem?
As dores da alma refletem na saúde física?
Perguntas, perguntas, perguntas.
dois juntos. Porém, atrás |
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