sábado, 21 de junho de 2014

QUE COUVE?

Toda semana lemos que as equipes levam um novo pacote aerodinâmico para algum lugar do planeta onde tem corrida de F1.
Os pilotos dão declarações otimistas dizendo que o túnel de vento ventou a favor, que as asas são mais eficientes, a comida melhorou muito depois que Dona Gertrudes foi contratada, os pneus duram mais, o genérico de motor parece um motor de fato e por aí vai.
Quase nada muda, no entanto.
Neste ano dona Mercedes ignorava todas as falas otimistas dos adversários e brincavam de fazer um-dois o tempo todo.
Mas, desde o Canadá (tá certo uma corrida apenas) a maré não está tão favorável. Lá os dois carros tiveram problemas no punzão atômico e, com isso, os freios traseiros falharam. Hamiltão não fez a lição de casa e foi obrigado a abandonar. Kico Roseberg leu o manual com uma mão enquanto pilotava com a outra e acabou no mó lucro, chegando em segundo.
O triste e perigoso é a dependência do freio traseiro em relação ao punzão atômico. Onde está a tão propalada segurança e a busca de?
Enfim, hoje algo aconteceu no carro de Hamiltão que na volta que seria a volta da volta travou estranhamente as rodas traseiras e rodou. Roseberg também teve problemas e ficou com o terceiro tempo.
Será que dona mercedes deitou em berço esplêndido e vai declinar antes do previsto?
Este fato vai animar o restante da temporada?
Outras equipes vão fazer frente?
Os toro vremeio correndo em casa ficaram envergonhados e por isso não foram bem?
As dores da alma refletem na saúde física?
Perguntas, perguntas, perguntas.


dois juntos. Porém, atrás

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