domingo, 22 de junho de 2014

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

Sou adepto da teoria da conspiração. Qualquer uma. Desde a morte dos Kennedy (John e Bob) até a falta de luz quando explode o primeiro trovão aqui nas imediações da mansão.
Aliado à linguagem corpórea tenho uma teoria sobre os "azares" de rubim massa.
Dona Clara anda pegando Valério Botinas (nosso magro gordim).
Sim. Noto que as câmeras procuram dona Clara toda vez que o finlandês faz alguma coisa digna de nota. E, invariavelmente, ela tem aquela cara de "meu garoto" (a diferença de idade é algo a ser anotado).
Portanto, quando rubim massa faz bico e dá uma pimba no gordim magro dona Clara aperta o botão vremeio.
Hoje não foi diferente. A equipe usou de uma estratégia furada para o carro de rubim massa e o dito acabou em quarto. Em condições normais de temperatura e pressão chegaria em terceiro. Os carros de dona Mercedes não tiveram grandes dificuldades em mostrar o velho serviço.
Na primeira parada rubim massa voltou encaixotado por Chapolin Perez de amargas lembranças. Cheio de dedos preferiu esperar o mexicano maluco parar e, com isso, lá se foi a corrida para o brejo.
Aqui entra a teoria da conspiração.
As equipes tem condições de saber onde o piloto volta quanto realiza o pit-stop. Ou seja, se volta no meio do bolo ou com pista limpa. Então, escolhem o momento apropriado para tanto. Foi o que aconteceu com Valério Botinas que voltou, depois do primeiro pit, atrás de Roseberg mas, na frente de Hamiltão e o pobre rubim massa. Além de tudo o pit do brasileiro foi mais lento que o de seu companheiro.
Dona Clara ficou feliz e botinas riu por último. A saída para o piloto brasileiro seria sacudir o saco (êpa!) de dinheiro (ah, bom) que leva para a equipe como Mimadon faz na Ferrari. Ou arrumar um galã de fotonovelas (ainda existem?) para alegrar a chefona da equipe.
E, assim segue a caravana.

"E, esse não é meu melhor ângulo..."

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