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terça-feira, 28 de julho de 2020

NO MUNDO DA LUA

Algumas pessoas passam a impressão de que estão vivendo em outro mundo. 
No mundo da lua é uma expressão muito usada.
Parecem estar fora da compreensão espaço/tempo em relação à realidade.

Quando estudante lá em sampa formávamos grupos para desenvolver trabalhos escolares e sempre tinha alguém que não estava preparado, ou não havia lido nada sobre.
Uns tentando montar o trabalho e a dita perguntando onde a fulana comprou o sapato "lindo".
Um exemplo clássico foi uma garota ter ido na casa errada para um trabalho no colegial. Quando marcamos o lugar ela estava "lá na lua". Sem celulares ou telefones fáceis imaginem a situação. E, a mãe da menina da "casa errada" desconfiadíssima do engano. Que farra sua filha se meteu?

No caso do post, no entanto, o buraco é mais embaixo.
Os GPs da F-1 que seriam disputados nas Américas (Canadá, EUA, Brasil e México) foram cancelados por conta da pandemia. 
Até ai Ulisses não morreu. Tancredo sim. 
O que deveria ser encarado como uma condição normal acabou gerando declarações do mundo da lua do promotor da prova no Brasil, um tal de Tamas Rohoniy.
Entre outras sandices declarou que até a data do GP do Brasil a pandemia estaria, no mínimo, sob controle. E, que vai processar a Liberty etc e tal. 
Aprendi na facu de Direito que um contrato pode ser cancelado por motivo de força maior. No caso a pandemia descontrolada desta terra. 
Existem outros agravantes como a renovação de contrato para 2021 e diante. O Rio, que não tem nem sombra de autódromo, garante que vai enfiar um caminhão de dinheiro goela abaixo da Liberty para garantir um lugar no campeonato. São Paulo, no contrato atual, não paga nada. Eis a questão.
Teria que ser esse o foco do sr. Tamas e demais autoridades. Garantir que Interlagos continue no calendário.
Mas, esqueci que vivemos no mundo da lua. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

RESCALDO

Vamos ao que de tudo ficou após o GP do brasil-sil-sil.

Helmut "hammer" Marko mostrou que não entende muito o universo da categoria. Criticou Escovão Cocô pela batida no seu mimadinho preferido e em nenhum momento falou sobre o que Mad Max deveria ter feito. Não brigar com um retardatário. Na pista, porque na pesagem pós corrida o agitadinho deu umas empurradas no francês. Agindo assim fornece jurisprudência favorável à pancadaria que tanto agrada o belga/holandês/marciano.

Mamã Ferrari não combinou com Vetor as desculpas pela apagada corrida. Ele falou em pneus. Ela em sensor do motor defeituoso que obrigou o piloto a mexer no famoso mapa de pum atômico.

Pedrinho Galinha relutou em obedecer e deixar seu "companheiro" Brandão "cometa" Halley passar.
Segundo "cometa" a ultrapassagem foi no estilo raiz. Galinha disse que deixou.
Essa molecada anda muito rebelde.

Enquanto isso Vodkanem anda leve solto. Brigou com Botas (o silente), fez uma bela ultrapassagem sobre seu compatriota (eles se "adoram") e subiu ao pódio em terceiro.

A bela corrida de Lacraia e a quase bela do defenestrado Filho do Eric (enroscou em alguém no "S" e seu carro ficou dodói) me fazem pensar que, ano que vem, Kiwi pode surpreender. E, quem sabe ser contratado por uma grande equipe. Ah ah.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

NEM TANTO

Muita gente babou na corrida de Hamiltão dando de barato que o cara deu um show e outros quetais.
Os tontos da dona Bobo nem se fale.
No sábado o cara que consegue ser mais chato que o gavião ficou berrando, após a batida do britânico/inglês/venusiano, "amanhã vai ter show do Hamilton". A cada cinco segundos.
No domingo o chato mor do gavião berrava, a cada cinco segundos, "lá vem Hamilton".
Carai.
Na minha opinião Luís não fez nada mais que a obrigação. Pelo contrário. A obrigação do dito era o terceiro lugar que perdeu num afobamento no final da corrida travando a roda dianteira esquerda na entrada do "S" ao tentar aproximação em face de Kiwi Vodkanem e dar o bote na reta. 
Senão vejamos: aqui em terras assaltantis os Toro Seniores não iriam chifrar ninguém. O circuito não ajuda o carro e o pum atômico. Portanto, fazendo tudo de acordo com o manual, restavam as Ferraris e a outra Mercedes. E, o tempo para se chegar até elas.
Hamiltão foi ajudado pelo carro de segurança. Largando dos boxes, com pneus macios para um stint longo, beneficiou-se das maldonadices da primeira volta, grudando no pelotão traseiro da prova.
Com os pit stops de alguns pilotos durante o carro de segurança, na relargada estava em décimo quarto.
Então, foi ultrapassando um por um, bocejando por não enfrentar oposição. O cara tem o melhor carro do grid, mermão. Não dá outra.
Na vigésima sétima volta estava em quinto quando os meninos que estavam na frente, e de pneus supermacios, foram aos boxes. Portanto, ficou em primeiro. Com pneus macios e fazendo bons tempos.
Bom, e aí? O que nos reserva o futuro. Vamos fazer a porra da história? Largar em último e chegar em primeiro?
Era possível?
O que faria Luizão como chefe de equipe?
Botas (o amigo de Dora, a aventureira), seu companheiro de equipe trocou de supermacios para macios na vigésima sétima volta.
Pensamento do dia. "Devo trocar para supermacios faltando vinte e sete voltas para o final da prova".
Mas, o finlandês não forçou o carro para cima de Vetor. Deu a impressão de se acomodar com o segundo lugar e foda-se. Não desgastou tanto seus pneus.
Portanto, a sacada era ficar na pista até faltar umas vinte e três voltas. Ou até os tempos com macios caírem muito.
Então, trocar para os super e, realmente, voar para a glória (essa gostosa).
Só que Luizão não é o chefe de equipe e Hamiltão trocou faltando vinte e oito voltas. Babáu.
Quando chegou em Kiwi encontrou um senhor piloto que soube segurar a bagaça. Faltando cinco voltas cometeu um pequeno erro travando, como já dito, o pneu dianteiro direito. Com os pneus desgastados não conseguiu ultrapassar Vodkanem ficando com a quarta posição.
Vão dizer que não era possível a façanha? 
Pois ele chegou com cinco segundos e pouco de atraso em relação ao primeiro colocado, Vetor.
Contratem Luizão que as façanhas virão. 

"quem porra é Luizão?"




sábado, 12 de novembro de 2016

QUASE NORMAL

O grid de largada do GP do Brasil-sil-sil de F-1 não trouxe grandes surpresas. Mas, a atuação de Kiwi Vodkanem deixou seus fãs (os dois do blog, pelo menos) felizes da vida. Lembrando que a dupla da escuderia F1literaria seria Vetor e Vodkanem.
Enfim, chamou a atenção alguns fatores. Primeiro: o lado interiorano do blog baixou um aplicativo 
(não temos rádio em casa!!!!!!) para ouvir a transmissão pelo rádio FM de uma emissora dessas aí.
Primeira decepção. Era evidente que assistiam pela TV. E, não mais que de repente chamam o playboy mor da Stock Car Cáca Bueno para comentar. Ah ah. Deletei o aplicativo. Ó decepção.
Segunda: o locutor oficial da dona Bobo voltou. Depois de 'centos anos. E totalmente perdido. Uma bosta de transmissão. Lembrando de histórias do tempo do onça (que já havia contado) e esquecendo do treino que comia solto.
E, finalmente algo que adoramos. Esqueceram de enaltecer o gênio genial Mimadon. Butão sofreu com a bosta de carro enquanto o espanhol passava todo pimpão até o Q3. Onde ficou em último. Portanto, larga em décimo. Mas, o oficialato da emissora oficial esqueceu de enaltecer o genial gênio do carro 14. O banco que apóia o espanhol ainda não pagou alguma prestação do patrocínio global. 

sábado, 14 de novembro de 2015

DIVERSÃO

Aqui a imagem dos pilotos da McLaren (mico do ano) se divertindo e divertindo o público.
Afinal, é o que resta.



SIMPATIA NA QUEBRA


Como disse uma correspondente de dona Globo genérica (globonovas) lá de Brasília, acabou de acabar (tão vendo? O blog fala a linguagem muderna) o treino que definiu a grelha (como dizem os portugueses) de largada do GP deste país do lodaçal.
Sim, nada de novo no front.
Mas, a imagem do dia foi dele. Mimadon esbanjou ironias e (porque não?) simpatia.
Disse que o carro se comportou muito bem nas três curvas que conseguiu contornar antes de quebrar.
Então, arrumou uma cadeira e foi assistir o treino de um lugar para lá de especial.
Lógico, tem sempre um chato para atrapalhar. Mas, pela piscadinha para a câmera deve ter dado um jeitinho brasileiro e permaneceu ali até o término do Q1.
Ponto para ele. E, até Butão. Os dois, numa gozação geral, subiram no pódio e deram tchauzinho para o público. Afinal, amanhã vão ver o pódio pela TV.





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