sábado, 17 de dezembro de 2016

"DIGA AO POVO QUE TALVEZ"

                  No intervalo entre um mundial e outro a mídia especializada (ou não) que cobre a F-1 fica caçando notícias para entreter seus leitores. Outro dia, pensando no caso, lembrei de um antigo diretor de telenovelas (a última que assisti, diga-se de passagem, foi "Roque Santero") que tinha uma máxima que eu adorava. "Quer audiência? Bota mulher pelada". Nos tempos da censura férrea imaginem colocar em prática essa máxima.
                 Enfim, este blog é, teoricamente, familiar e vamos caçar assuntos em outras searas.
          Um fato que rende boas matérias é a vaga deixada por Kico Roseberg na equipe mais vencedora dos últimos anos. 
                Ninguém esperava a aposentadoria precoce do menino (31 anos) e todos foram pegos com o macacão nas mãos. Se planejou, foi supimpa (nem minha avó falava assim). Se foi de improviso foi de uma genialidade estalar (de estalo). Imagino o lemão defecando de tanto rir da bagunça que se instalou.
                 Até massinha de modelar entrou na dança. Mimadon declarou que fica onde está, dizendo o que sempre diz. Vai ser campeão pela McLaren. Quando, ninguém sabe. Vêlánhein parece queimado. Era o substituto natural e tornou-se a última opção.
                Então fica assim. Dona Mercedes quer Botas (o amigo de Dora, a aventureira) que pertence à dona Williams, que teria desconto fabuloso nos motores Mercedes, que empurram a bosta do drink Martini. Dona Williams, por seu turno, deseja um substituto à altura (apesar de baixinho) de massinha, que (ora, ora, ora) entrou na roda. 
                         Por que não o próprio massinha substituir o massinha? Genial.
                        Levando em conta que aposentou-se por não ter carro competitivo para 2017, uma vez que Lancei Troll comprou sua vaga na equipe, o brasileiro voltaria todo pimpão e com os bolsos cheios. Todos ficariam felizes. Ninguém quebraria contrato já firmado e Valteri iria dar trabalho ao impetuoso e pedante Hamiltão. 
                        Portanto, talvez tudo esteja resolvido. 

"fui"


"só que não"

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