Faz um tempo que não assisto uma corrida inteira dessa categoria pelo fato de haver um excesso de bandeiras amarelas dentre outras coisas.
Para a largada de ontem seiscentos e trinta carros da equipe Penske alinharam na frente dos outros. Uma espécie de multidão de dona Mercedes.
Mas, quem venceu?
Nosso gordinho favorito Juan Pablo Montoya.
Sempre que seu nome é lembrado nas transmissões da F-1 os buenos da vida tentam diminuir a importância dele no automobilismo. Tudo porque desprezou o mundo da F-1 e voltou aos EUA.
O que os buenos escondem, ou esquecem, ou não tem capacidade para entender, é que ele tinha toda razão. Chegou na F-1 amparado em inúmeras vitórias na F-Indy de então.
Mas, foi preterido na dona Williams em favor do grande campeão (como é mesmo o primeiro nome dele?) Ralf Schumacher. Sim, os ingleses, sábios como são, ajudavam o carinha que andava de macacão para lá e para cá se dizendo piloto de competição. Mas, era só o irmão ruim de braço. Ah, claro que o irmão ruim de braço é alemão e dona Williams era empurrada por motores alemães (da BMW).
Montoya, de seu lado, foi para dona McLaren e o caldo desandou de vez. Ronron Pênis não é um cara afável e o colombiano não é um cara afável (hoje é segundona brava. Não pensei em outro adjetivo).
Resultado: foda-se esta porra.
Mas, Juanjão ainda corre e ainda mostra serviço.
Este ano na F-Indy, aos 39 anos, vai dar trabalho para os companheiros da Penske.
Pelo que andei lendo a corrida, num circuito de rua, foi típica da categoria. Pancadas para todo lado e pilotos tentando ultrapassagens onde só um carro fantasma passa por outro.
Por isso a categoria faz sucesso na terra do amalucado e beligerante tio Sam.
"gordito cheio de sorrisos e lastro" |
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