segunda-feira, 11 de abril de 2011

Absolutamente terrível

A corrida do úlitmo fim de semana foi interessante, movimentada. Terrível mesmo foi o horário para nós brasileiros.
Existem pessoas que dormem, dormem bem, dormem cedo. Acordar às 5 da manhã, para elas, talvez não seja lá um grande problema.
Existem pessoas que não dormem tão bem, ou que simplesmente não dormem diante de mínimas perturbações. Certamente, estou entre essas pessoas. O GP da Malásia significou, para mim, duas noites sem dormir.
Claro que a culpa não foi da corrida. Mas teríamos pegado no sono lá pelas 4, 5 da manhã, se não tivesse o GP.
Seja como for, não sei se gosto dessa coisa de pneus que esfarelam, asas que mexem e sistemas de reaproveitamente de energia. Oitocentas e trinta e sete paradas no boxe é muito. A corrida fica agitada, mas é artificial. Nada está acontecendo de verdade, só que os caras estão parando no boxe.
Foi mais ou menos o que aconteceu quando ressurgiram com a história do reabastecimento durante a corrida. O máximo de emoção que aquele sistema trouxe foi o carro do Verstappen pegando fogo, em 1994.
Fato é que o Kid está sentando a bota e os meninos da McLaren também. Petrov voou, mas quem chegou ao pódium, desta vez, foi o Niki Heidfeld - o que, de novo, me faz imaginar o que seria se Kubica estivesse sentado no bólido preto e dourado.
Chegar a frente de Alonso foi importante para Massa, ainda mais se considerarmos que a equipe tentou colocar ordem na casa no primeiro pit stop, quando seguraram o brasileiro por mais tempo devido a um "erro" do mecânico.
A Prima Donna, por sua vez, teve um momento embaraçoso ao acertar a traseira de Hamilton. Aliás, esse último não merecia punição nenhuma, não.
A Williams teve um fim de semana muito fraco, muito abaixo das expectativas. Ambos os carros abandonaram e parece que a equipe tem um bom tanto a remar para ficar na zona de pontuação nas próximas provas.
O que mais? Não lembro o que mais. Ah, sim, Mark Webber. Bom, eu ainda acredito. Mas, estou achando que ele mesmo está próximo de não acreditar mais. O Kid impressiona.

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