sábado, 23 de maio de 2009

Bueno...

O Grande Prêmio estreiou recentemente uma coluna, de cunho satírico, para criticar a transmissão da emissora oficial da Formula 1 para o Brasil.
Não tenho muito o que dizer sobre o texto em si. Não sou crítico literário.
Acho que as transmissões poderiam ser melhores, ter mais tempo de reportagens antes da largada e etc. Mas isso é questão administrativa da emissora. Talvez não compense em termos de audiência, já que, no horário brasileiro, a maioria das corridas passa de manhãzinha. Será que as pessoas acordariam para ver as reportagens? Bom, eu provavelmente acordaria, mas acho que a maior parte do público, não.
A presença do Luciano Burti melhorou bastante os comentários, já que ele é também piloto e entende bastante. Mas, talvez, o problema seja a postura um pouco autoritária do narrador oficial, que está sempre querendo que todos concordem com ele.
De qualquer forma, talvez haja esperança! As transmissões já foram melhores. Separei um pedaço das reportagens pré-corrida do GP do Japão de 1991. Claro que era uma corrida especial, mas fiquei espantado. Reginaldo Leme conversou com todo mundo - todo mundo mesmo - para saber quem eles esperavam da corrida e da decisão do campeonato. Interessante o repórter conversando com o Prost em francês e com o Patrese em italiano. Destaque também para a simpatia do jovem Michael Schumacher, afirmando que não esperava nada da disputa pelo título ("I hope nothing") e que gostaria de vencer a primeira corrida de sua carreira naquele final de semana. Petulância de campeão?
Já que eu estava com a mão no programa de edição, separei também a última volta, a chegada dos pilotos ao parking fechado e o pódium. Mas isso vai ficar para depois.
Aí vai o vídeo das entrevistas.


Um comentário:

  1. O Maurício Gugelmim matou a questão. Willians melhor de curva e McLaren melhor de retas.
    E, o Dick Vigarista já era feio para carai

    ResponderExcluir