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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

TEMPESTADES

Acabei de ler/ver o post do chefe do blog, que por sinal está sentado quase ao meu lado.
As manifestações da natureza em forma de tempestades me fascinam.
Desde meus tempos de Curitiba e suas chuvas de verão, mistura de água e granizo a machucar as costas dos moleques que corriam para a rua Henrique Itiberê da Cunha sempre a encher de água para nossa alegria e desespero das mães, uma vez que não é muito higiênico brincar em água empoçada por entupimento de bueiros.
Gosto de assistir uma tempestade desde seu início com a formação das nuvens a assustar os medrosos.
Sim, convivo com gente, como diria o Faustão no particular e no profissional, que se desespera ao menor sinal de chuva.
Enfim, uma tempestade é um belo espetáculo.
No começo, os pássaros vão abrigar-se em lugar seguro. Alguns, querendo aparecer para seus compadres, voam em meio ao vento. Sei lá o que pensam da vida.
Mas, nada como o flash dos raios seguidos dos trovões e o magnífico stéreo que mamã natureza proporciona.
Se orquestra fosse este seria o início tipicamente rockeiro de uma tempestade.
Após, vem a chuva propriamente dita como uma apoteose de violinos.
Como dizem hoje, se a chuva for “tensa” vamos ter alagamentos e as mesmas reportagens na TV a repetir-se ano após ano.
Prefiro ficar com a atração que a chuva exerce sobre mim. Mesmo porque, vejam a foto do sol se pondo ao fim de uma chuvarada, após a tempestade vem a bonança.
É batido mas verdadeiro.