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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ESCLARECENDO

Como autor do post “ônibus – I” devo prestar alguns esclarecimentos não sem antes apartar a briga que se formou diante de alguns equívocos causados, talvez, pela obscuridade do texto.
Devo dizer que morri de rir com a celeuma. Lembra muito aquelas discussões em torno das mesas de bar. Cerveja vai cerveja vem e tatu-bola se transforma em barata, quero dizer em mandaquiense.
Aqui no interior o motor dessas discussões são rivalidades entre cidades vizinhas.
No meu tempo aí em Sampa era briga de bairro.
Santa Inês contra Jd Peri. Santa Inês contra Tremembé.
Lauzanne Paulista era café com leite porque os machos de lá não agüentavam os machos de cá.
Enfim, na época retratada no texto nós morávamos na rua Djalma Forjaz que é uma travessa da Av. Santa Inês, perto dos Bancários. Procurem no Google Earth. Estou com preguiça (para não confessar que apanho dessas ferramentas) de “colar” no blog.
O Conjunto dos Bancários, salvo engano, foi inaugurado, ou algo que o valha, nesta época.
Também nunca pensei nas minhas agruras como bullying. Mas, se encontrar o tal César Locão (sim, ele existiu) vou dar umas porradas nele como terapia. Pensando bem não.
Naquele tempo ele adorava dar tiros nos amigos com uma espingarda de pressão.
Eu tinha que esperar ele atirar (com sorte errando) e correr antes de recarregar.
Imaginem o que ele faz com os amigos hoje em dia.
Chinho (apelido de um japonês) também existiu. Penso que foi meu único amigo naqueles tempos. Em compensação seu pai, dono de uma tinturaria na mesma rua, japonês legitimo, quando se deparava comigo dentro de sua casa xingava em japonês. Chinho era tão amigo que não traduzia tudo o que ele despejava em mim.
Mas, aprendi a gostar de comida japonesa com a mãe desse meu amigo.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

BAILE DO TATU

Ah, o mundo national geographic.
Vejam o belo exemplar de tatu que caiu no que restou da piscina de uma antiga chácara vizinha aqui do prédio onde moramos.
Pelo visto este terreno ainda vai abrigar um condomínio de prédios que certamente vai tirar nosso sossego.
Por enquanto, as árvores e o mato crescente abrigam as mais diversas formas da natureza.
Outra noite fui obrigado a protagonizar um filme pastelão tentando liquidar um besouro geneticamente modificado que resolveu entrar pela porta da sacada. Quem disse que besouros são lentos errou. O lutador de sumô alado deu um baile. Mas os ogros venceram mais uma vez.
Enfim, temos desde cigarras desafinadas até gambás enormes perambulando por aí.
Agora, um tatu.
Fui pego com a bateria da máquina descarregada e quase não consegui fazer as imagens.
No filminho ele escapa do policial florestal mas, acabou fisgado sendo tirado da piscina.
O bom da história é que foi solto no terreno porque deve ter família para cuidar.