sábado, 19 de dezembro de 2020

PREVISÕES

 Um tempo atrás, e bota tempo nisso, o "must" de fim de ano era (junto com o, já, especial do reibeto) a previsão do que aconteceria no ano vindouro. Dona Alzira adorava as previsões e arrastava o resto da família para a frente da TV para  antecipação do óbvio. Tipo "alguém famoso vai morrer". Bom, se não for famoso o pessoal força a barra e mata um famoso mais ou menos (tipo participante do BBB,se houvesse naquela época). Determinadas previsões são relativamente relativas (ai, meu saco!). Um famoso (ou não) vai ter problemas no casamento, o brasil vai ganhar a copa do mundo (ou perder). O "Santios" vai dar vexame em algum campeonato. E por aí caminha a carruagem. Infelizmente as previsões perderam força ao longo do tempo. Povão anda incrédulo. Era muito divertido rir das previsões junto com véio Mero. Dois incrédulos por natureza.

Estou lendo algumas declarações acerca do ano que entra na F1. Dirigentes (cínicos, bem anotado) e o comportamento das equipes com relação aos pilotos que formarão dupla. Não contive o riso e a vontade de "postar".

Primeira: mamã Ferrari (aquela mesma que dispensou por telefone e sacaneou a temporada inteira um quatro vezes campeão) garante que o monochato vai correr em igualdade de condições com o novato (na equipe) Carlos Sainz (o Júnior). O velho e nausebundeante papo sobre a liberdade de lutar e o que vale é a equipe. O espanhol, sabemos, não é qualquer um. Em igualdade de condições colocará Leclerc (o queridinho) no chinelo. Charles não é ruim Tem potencial mas, é ainda estabanado. Aguardemos os próximos capítulos.

De outra banda os Toros Seniores contrataram o defenestrado Sergio Perez (nosso Chapolin Perez). Acontecimento a ser marcado na folhinha pelo fato de não ser um piloto da "escolinha do professor Hammer Marko" a ser triturado sem dó. Sergio tem história a ser considerada. Surgiu como grande promessa e, ainda por cima, amparado pelo dono da globo do México. Perdeu-se no jogo e encontrou o caminho neste ano de 2020 quando deu muitos crocs na cabeça do dono da equipe. Não do pai, mas, do "fi" Stroll o que dá na mesma. O mexicano entra numa equipe que faz o que o mimadinho Max quer. O holandês/belga/marciano faz biquinho e ganha chupeta com leite condensado. Fica assim então. Será que o mexicano vai ser ouvido em seus anseios por um carro ao seu gosto? Dizem que o carro dos Seniores que está no forno vem ao gosto de Mad Max. Não terá vida fácil o nosso Chapolin. Aguardemos, também, os próximos capítulos.

 

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