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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

LAMBÃO DE MONZA

Terminado o GP das Monjas em Monza leio por aí que a corrida não teve graça. Sem grandes emoções etc e tal.
Pelo visto não prestaram atenção nos pegas no fundo do grid. Se bem que Hamiltão não costuma frequentar o fundo do grid e foi um grande protagonista.
Mas, de certo modo Vetor mandou legal e meu desafeto Uéber foi o bunda mole de sempre. Levou um passão memorável de Don Mimadon e, no final da corrida, comboiou o espanhol (como profetizou o chefe do blog) fingindo que ia tentar uma ultrapassagem.
Agora o momento lambão.
Nosso Kiwi Vodkanem seria um grande candidato quando encheu  a traseira do carro de Chapolin Perez.
Mas, nosso júri formando pelos maiores entendidos em leitões deste planeta (e de Marte também) não chegou a uma conclusão sobre a autoria da lambança. Na imagem de cima vemos que Chapolin age como um motorista pátrio. Saiu da direita e sem "dar seta" fechou o finlandês que, distraído observando os carros vermelhos da Ferrari, não conseguiu evitar a pancada.


Porém, para nossa sorte outra lambança se apresentou como candidata e saiu vencedora.
Primeiro porque, parciais que somos, não estávamos felizes em dar o prêmio para um piloto que admiramos.
Depois porque houve um fator inusitado. Paulo que Restou ganhou óculos especiais com visor térmico. Feliz da vida com nova identidade à la X-Men esqueceu de frear e pimba, acertou Romã da Granja.
Restou ao Paulo abandonar com a suspensão quebrada. Mais incrível é o fato do Romã continuar faceiro na corrida a ponto de chegar em oitavo. Tipo Wolverine. O carro não o Granja.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

O CARRO LAMBÃO DA CORRIDA

Terminado o GP da Alemanha lá no circuito do Nurbur o que chamou a atenção foi um fato inédito em termos de F1. Penso que nunca um carro fugiu do guincho como a gente foge da injeção.
A Má Rússia do Júlio Branco soltou um gás legal e lá se foi o motor.
Depois de estacionar em lugar perigoso, Branco se mandou deixando o carro para os meninos do guincho.
E, o solitário carro tomou a atitude de procurar por conta própria um lugar mais seguro. 
Num primeiro momento foi preocupante uma vez que o dito resolveu atravessar a rua sem olhar.
Mas, depois a gente caiu na risada. O carro fujão anda acertou uma placa de publicidade.
Não sei quem apertou o botão que "solta" o carro deixando-o em ponto morto para ser empurrado livremente.
Funcionou da mesma maneira quando a gente solta um cachorro da corrente: ele sai correndo.
Leva, o carro, o leitão engordurado do dia.