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sexta-feira, 11 de junho de 2021

PRESSURE

 O blog pede humildes desculpas pelo enquadramento mequetrefe. Mas, diria minha vó Sidalina (sim, o nome é vero) "criquem" no link "Youtube" e tá valendo.

 

    


 

terça-feira, 30 de julho de 2019

MELANCOLIA

Berlim.
Bar do "David Bowie".

A imagem da melancolia num fim de tarde.


domingo, 5 de fevereiro de 2017

DO PARAGUAY

Rod (the Faces) Stewart tentando vender uma birita para o desconfiado Bowie.

"do meu fornecedor paraguaio/'

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

PRESOS ILUSTRES (OU NÃO)

A Janis Joplin tá no rolo.



WHAT THE FUCK?


Ah ah. Putas véias!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

PEDRA NO LAGO

Muitas vezes me pergunto o que um artista deve incutir em nós pobres mortais?
O que faz, no meu caso, parar, ver, ouvir, sentir a obra?
E gostar?
Fui apresentado a David Bowie no início dos anos 70 pelo meu irmão.
Ele, por sinal, foi responsável em apresentar diversos artistas que desconhecia. Cinco anos mais novo sempre gostou de música e cinema. Hoje, estamos afastados. Acontece nas melhores famílias. Imaginem na minha.
Enfim, quando vi o bolachão de Pinups estranhei muito um sujeito com olhos arregalados e pupilas diferentes uma da outra.Sem falar no visual. E, o que fazia a modelo Twig deitada no ombro dele?
Não dei importância ao disco mas, também de 1973 meu irmão comprou Aladin Sane. Novamente uma capa estranha. Ouvia meu irmão tocar e percebi que o cara era diferente. Uma voz com trejeitos femininos e marcante. Daí, ouvi sua versão para "Let's Spend the Night Together", dos Rolling Stones. Foi a pedra no lago. A perturbação que todo artista deve provocar em seu público. O querer mais. 
Comecei a ouvir tudo o que me caía nas mãos de David. Lembrem-se que, naquele tempo, só as bolachas caras. Fitas cassete também custavam o olho da cara (um deles, não os dois).
Em seguida "Diamond Dogs" um disco meio desconcertante. E, por aí vai.
Ele entrou para minha galeria de artistas com passe livre. 
Coincidência, ou não, o toque de meulular é uma versão de "Prettiest Star" música inspirada em Angela, sua primeira mulher. 
Não a versão original, do disco "Aladin Sane", e sim esta:








Outro dia (anos atrás) baixei uma versão dele para "Growin Up" de Bruce Springteen. Sua voz, irreconhecível foi marcante para ela ficasse durante muito tempo em primeiro lugar na minha parada de sucessos.



Li outro dia que ele morreu.  Minha irmã chorou, Mariana chorou. Mas, um cara desses não morre. Volta para o planete de onde veio.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

DAVY JONES

Um dos meus ícones da música pop morreu hoje aos 66 anos (novinho, novinho).
Davy Jones integrante da banda formada em laboratório The Monkees.
A banda foi criada a reboque do sucesso dos Beatles. Escolheram uns carinhas não necessariamente músicos que passaram a estrelar um programa de TV lá nos States x World.
Aqui o programa era exibido aos domingos à tarde e eu raramente perdia um.
O baixinho era meu favorito pela voz poderosa em corpo miúdo.
Diz a lenda que David Bowie, na verdade David Jones, adotou o sobrenome de marca de faca para não ser confundido com o já famoso compatriota.
O fato é que, mesmo com tendências rockeiras, eu adorava o programa nonsense desses rapazes.
Em homenagem uma de minhas preferidas.