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sábado, 9 de novembro de 2019

O MURO

Muros são construídos para diversas finalidades. Desde delimitar nossa propriedade até os invisíveis a separar pessoas e suas classes.

Hoje, 09/11, um dos muros mais famosos do mundo começou a cair. Trinta anos atrás.
O muro de Berlim. 
Dividia a cidade em dois lados de maneira bem simplista. Os orientais comunistas e os ocidentais capitalistas. De um lado a influência soviética e de outro os ianques.
Não tão simples como no papel. Famílias foram separadas. Amigos não podiam mais se encontrar. A lógica absurda da política levou ao muro não importando as pessoas.

Bom, o post não vai analisar o lado político da história.
Recentemente visitamos Berlim.
Antes de tudo é uma cidade intensa. Tem resquícios não só da guerra fria mas também da segunda guerra. 
E, notamos um cuidado na preservação da história. Para que esse lado negro não se repita.

Em vários locais partes do muro foram preservados. Aqui virou obra de arte.

Pedaço enorme do muro preservado e grafitado por artistas convidados

O lado triste e chocante. Na entrada de muitos prédios placas na calçada indicando pessoas que foram presas e enviadas para campos de concentração na época da segunda guerra. Aqui, uma família inteira para Auschwitz.

Do mesmo modo prédios restaurados preservando partes originais e as marcas da guerra.

Onde não mais existe o muro, paralelepípedos lembram o local por onde ele passava




terça-feira, 30 de julho de 2019

MELANCOLIA

Berlim.
Bar do "David Bowie".

A imagem da melancolia num fim de tarde.


domingo, 4 de janeiro de 2015

ICH BIN EIN BERLINER

Faz tanto tempo que não visitava o blog ("o blog está abandonado") que só agora vejo os posts anteriores.
Bem, preliminarmente, tenho idade o suficiente para lembrar da guerra fria e a morte que surgiria por detrás de uma nuvem em forma de cogumelo.
Os americanos do norte sempre venderam o peixe de salvadores da humanidade. Cretinos que são.
Quando John Fitzgerald Kennedy proferiu a famosa frase do título desta postagem, em Berlim da guerra fria, em 1963 eu ainda não tinha discernimento sobre as questões mundiais e o rumo deste planeta.
Mas, ao ler um dos posts do chefe do blog foi o que me ocorreu. Ou seja, a frase. Por quê? Sei lá.
Como diria Zequinha, meu açougueiro favorito, vamos dissecar as partes.
Quanto tiram uma foto num ângulo não apropriado tenho aquela famosa coroinha de padre.
Continuo míope, só que operado. Mais ou menos como o ex-alcoólatra. Bebo muito, só que não.
De vez em quando solto umas pedras "rinais" feias para carai. Só que sem dor. Ou melhor, com a dor "final" quando elas encaixam vocês sabem onde.
Aprendi algumas coisa nesta jornada da vida. O corpo sabe. Neste fim de ano comentava sobre as dores de cólicas renais e meu corpinho lembrou das ditas mandando um aviso em forma de pré dores "cólicais". Melhor nem escrever sobre isso já que, por hora, o corpo "esqueceu" das dores.
Mas, o motivo desta visita é o título do post.
Em uma de minhas crises renais um médico "japonês" brincou comigo (contorcendo de dor) porque ele também tinha pedras no rim. Conselho: muita cerveja. Adorei o cara.
Calvíce: um filha da puta de um colega do colegial vivia dizendo que eu ficaria careca por causa das entradas. Motivo: ele tinha que cortar o cabelo pelo emprego no banco e eu era cabeludo para irritar "seu" Mero.
Miopia: era meu charme. Nada como um tímido de óculos. A rainha da mansão que o diga. Ela adorou quando operei (meio que sem querer querendo). Brincadeira.
Enfim, somos todos  berlinenses.
O que importa é estarmos em paz com nosso corpinho e com a humanidade que nos cerca.